segunda-feira, 28 de janeiro de 2008

Ortodoxia


"Depois de descobrir Ortodoxia, li muitas outras obras de Chesterton. (Ele escreveu mais de 100 livros, e morri de inveja quando ouvi que ele ditava quase tudo para sua secretária, e que praticamente não precisava revisar o que havia criado.) Adquiri de Chesterton muito mais que meros fatos ou argumentos intelectuais; ganhei dele uma nova perspectiva, uma maneira “romântica” de enxergar minha fé. Ele afirmou que as virtudes pagãs, como a justiça e a temperança, são virtudes tristes. As virtudes cristãs — fé, esperança e amor — são virtudes alegres e exuberantes. Elas possuem certa aura de audácia: “O amor perdoa o imperdoável, senão deixa de ser virtude. A esperança não desiste, mesmo em face do desespero, senão deixa de ser virtude. E a fé acredita no inacreditável, senão deixa de ser virtude”.
*Este é um trecho do prefácio escrito por Philip Yancey, com exclusividade para a editora Mundo Cristão, para a edição centenária de Ortodoxia. Tradução: Mark Carpenter"

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O pneu que sabia seu lugar.